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Um brinde a todos nós – os fortes

Hoje a publicação é diferente. Não é tão criativa, nem tão vaidosa. É uma espécie de hino, que nesta fase da minha vida não resisti a fazer.

A nós, que sorrimos, que trabalhamos, que lutamos, que damos tudo o que temos aos outros, mesmo quando só queremos ficar num cantinho, isolados do mundo. 

A nós, os teimosos que querem ser sempre a melhor versão de si mesmos, quebrar estereótipos e ser pau p’ra toda a obra.

A nós, que nem sempre acreditamos no amor, mas depois percebemos que ele também está em nós, e no que escolhemos fazer com ele todos os dias.

A nós que falhamos aos outros sem querer, porque andamos verdadeiramente exaustos, mas temos consciência de que um dia vamos conseguir compensar.

A nós que somos brutalmente desiludidos vezes sem conta, mas que nunca desistimos de acreditar nas pessoas.

A nós, e à vida, com toda a sua maravilhosa e cruel complexidade. 

Por vezes não paramos para pensar nas nossas conquistas, porque achamos sempre que são insignificantes. Cometemos o erro de nos comparar aos outros, e aos seus percursos de vida. Mas cada um de nós é um mundo em separado, com sonhos, gostos e personalidades diferentes, e temos por isso, uma linha cronológica única. Tão singular quanto as nossas prioridades. Tão singular como aquilo que nos acontece, e que nos acaba por definir.

Temos que aprender a brindar mais a nós próprios, e a celebrar a nossa força.

(E car***** se não sabe bem perceber que afinal somos muito mais fortes do que imaginávamos)

 

 

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